Tiki Taka Ninja já Campeão, mas Man Chesthair leva os 3 pontos!
Em partida referente à 16.ª jornada da Liga B2, os Tiki Taka Ninja entraram em campo já com o título garantido, enquanto o Man Chesthair lutava para escapar da zona de despromoção. Apesar das realidades distintas, o encontro decorreu com grande intensidade e momentos de verdadeiro espetáculo.
A primeira grande oportunidade surgiu para os TikiTaka. Tiago Sousa recebeu à entrada da área, enquadrou-se e rematou colocado, obrigando o guarda-redes visitante a uma excelente defesa! A equipa da casa começou melhor e voltou a criar perigo, desta vez num livre direto. Guilherme Poejo disparou um verdadeiro míssil, a bola ainda desviou na barreira, mas Francisco Correia voltou a brilhar entre os postes! O Man Chesthair reagiu com força. Leandro Várzeas recuperou a bola no meio campo e arriscou um remate poderoso de longe, mas o esférico embateu com estrondo na trave, deixando toda a gente a suspirar! A equipa visitante cresceu no jogo e, antes do intervalo, Mário Cunha tornou-se protagonista. Primeiro, após um cruzamento da esquerda, rematou colocado para uma boa defesa de Joaquim Matos. Pouco depois, brilhou com uma jogada individual de grande qualidade, ultrapassando vários adversários antes de finalizar com precisão para o 0x1!
Na segunda parte, o Man Chesthair ampliou a vantagem. Diogo Moita ganhou penálti numa jogada de insistência e assumiu a marcação, finalizando de forma irrepreensível para o 0x2! Os TikiTaka tentaram responder novamente de bola parada, com Hugo Costa a bater forte um livre direto, mas o remate saiu à figura do guarda-redes! Motivada pela vantagem, a equipa visitante procurou aumentar ainda mais o marcador. Nuno Oliveira progrediu com a bola controlada, ganhou metros e rematou com perigo, valendo novamente Joaquim Matos a evitar estragos maiores!
Com solidez, concentração e eficácia, o Man Chesthair conquistou três pontos essenciais na luta pela permanência, enquanto os já campeões Tiki Taka Ninja sentiram as dificuldades naturais de quem joga sem pressão competitiva.
Por Guilherme Brito
por Pedro Chantre